Victor Aleixo
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É verdade que em Angola há muita corrupção e nepotismo quer na Sociedade como no seio da governação que, em princípio, os seus integrantes foram nomeados pelo Presidente da República para orientar os cidadãos. Desde a Saúde e Educação até à Segurança Interna passando pela Agricultura e Indústria, Comércio e Turismo agregado ao conjunto de preocupações como a energia e água, cultura e organização das famílias que se devem engajar pelo desenvolvimento sustentável do País.
Não restam dúvidas de que nesses departamentos governamentais impera a corrupção e nepotismo, qual deles o mais produtivo e alto contorno. De facto,todos os dias e qualquer parte de Angola comenta-se sobre a corrupção e nepotismo que se assiste, mormente no executivo do Presidente da República, falas de uns e bem como fake-News de outros que exigem foco na inspecção e fiscalização dos actos.Ninguém se deve escudar sobre o parentesco ou amiguismo de fulano ou sicrano. A palavra de ordem deve ser o combate real da corrupção e nepotismo mas não relaxar-se.
Existem exemplos, para o mal ou bem, mas em Angola teremos objectivos para eliminar ou, quanto mais, debelar paulatinamente esses males. Sigamos o exemplo de um país asiático que pune actos menores,como tirar do escritório em que trabalha um computador até ao alto onde os protagonistas exigem comissões chorudas na operação comercial, por exemplo.
Não pode ser, Angola persegue os pincaros de países mais corruptos no Mundo, sobretudo neste momento em que o Presidente da República comanda delegações governamentais no exterior à procura de investimentos para acudir o Estado de Angola, apertado desde o período em que o petróleo foi carro-chefe das exportações aos países que coopera.Tanto em África, como da Europa, América ou Ásia.
A partir daí, a corrupção se não acaba diminui e os exemplos que nos dizem na leitura de jornais e revistas sobre servidores públicos,tanto no activo ou que são exonerados,vivem à boa francesa, ou, como apelidou, e bem, como Marimbondos vestidos de fato macaco que roub(aram) ou do erário.
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