A Embaixada dos Estados Unidos da América e São Tomé e Príncipe encerraram na passada quinta-feira, dia 27 de Abril, em Luanda, da Conferência do Comando para África dos Estados Unidos (AFRICOM) dos Directores de Inteligência Militar dos EUA e de África, que teve a duração de três dias.
O Comando para África dos Estados Unidos (AFRICOM) em parceria com os Estados Unidos da América, organizaram a Conferência de Diretores de Inteligência Militar com o governo angolano.
O evento reforçou o valor que o Comando atribui a esta crescente relação bilateral.
O evento foi aberto com a passagem cerimonial das bandeiras nacionais por efectivos militares dos Estados Unidos e de Angola, seguida de declarações do General João Pereira Massano, Chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar de Angola e da Brigadeiro- General Rose Keravuori, Sub-diretora de Inteligência do Comando dos EUA para África.
Na sua alocução, a Brigadeiro- General Rose Keravuori, afirmou que os desenvolvimentos mais recentes a nível global, removeram todas as dúvidas sobre o papel central, que a África desempenha como uma enorme força geopolítica.
“Nesta senda os EUA apoiam a atribuição de um assento permanente da União Africana no Conselho de Segurança das ONU e a inclusão da África no G-20,” disse a Brigadeiro- General Rose Keravuori, Sub-diretora de Inteligência do Comando dos EUA para África, no acto da abertura do evento.
A Conferência de Diretores de Inteligência Militar 2023 mostrou a importância que o Comando dos EUA para África atribui ao trabalho em conjunto com parceiros Africanos, visando preservar a paz e a segurança em todo o continente.
O referido certame ofereceu um fórum para o desenvolvimento de soluções multilaterais para os desafios compartilhados no continente Africano com 29 países diferentes representados.
A Conferência desempenhou um papel fundamental no apoio à abordagem dos Estados Unidos no engajamento com parceiros Africanos, que inclui a diplomacia, desenvolvimento e defesa.
A presença dos EUA, abrangiu vários departamentos e agências, reflectindo a importância geopolítica de África para os Estados Unidos.
© Angop
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