Os jovens e mulheres estão no plano da União Africana que exige os governos do continente mais atenção e carinho aos segmentos da população que, com as crianças, são vulneráveis. No nosso País, Angola, a governação segue os critérios que se advoga na mira que engrandeçam no País e na Sociedade que se orienta nos princípios machistas.
Hoje, na Sociedade, os jovens e principalmente as mulheres não se coíbem de disputar os cargos com os colegas, não obstante a riqueza académica e profissional apareçam nos requisitos de contratação. É verdade que as mulheres dão capote na gestão quer na governação, nas empresas do Estado, nas privadas, enfim,… no parlamento e nos partidos políticos. Aliás, na edição desse mês, entra um Dossier Mulheres que Influenciam na Sociedade e as nossas colegas veteranas no jornalismo escrevem o que pensam do País e como enquadram no Continente Africano.
Uma réplica das jornalistas que dirigem na comunicação social, jornais, rádios e televisão que complementa o Dossier um trabalho das Mulheres que Influenciam a Sociedade num destaque do Mês de Maio, cuja UA no seu dia, apresenta-se ufana e dengoza recebeu dos seus filhos presentes de satisfação do seu dia.
Importa caminhar com confiança e unidade dos povos que exigem dos seus governos e dirigentes maior acção no combate pela independência dos países e contra a corrupção sobretudo de dirigentes quando eleitos pelo povo, desbaratam o dinheiro público.
Estamos a falar e denunciar a corrupção não só no nosso País, mas em toda África que existem pseudos dirigentes que, mancomunados com corruptores ocidentais, roubam o dinheiro comum para ostentar riqueza e esbanjar meios que o Continente precisa para crescer e desenvolver-se.
Oxalá, que as mulheres sérias e capazes de gerir os nossos países despertem na governação e compitam com os seus colegas na acção governativa. Despertem e denunciem os corruptores de “dirigentes africanos”. A partir daí, creio, a governação dos nossos países seja exemplar e corajosa.
Não é sonho apenas, mas é uma premonição sobretudo no nosso País, na governação de Angola.
A luta deve continuar pela preservação da lucidez e honra pela governação de Angola e de uma forma geral, do nosso Continente, África que gostamos.
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