Está a decorrer na Costa do Marfim, o CAN 2023 onde Angola, representada pelos Palancas Negras,chegou aos quarto final baqueado pela forte Nigéria, uma perdida encorajadora para doravante ganharem muitos Cans ou torneios africanos e quiçá mundiais. Ganharam pelo estoicismo e entrega pelo futebol que,afinal,os jogadores são capazes para ombrear com as diferentes equipas nos jogos de futebol e engrandecem o seu País, Angola e nunca mais se divorciem com o povo,carente de sucessos desportivos no futebol. Deve ser sempre assim não só no futebol particularmente mas no Desporto, na economia, na cultura, enfim… no dia a dia da nossa vida como País,como povo.
A partir de agora temos de refletir sobre a participação de Angola internamente, desde a convocatória dos jogadores, os estágios, a competição, enfim… os apoios logísticos e financeiro. Sim, o apoio financeiro porque as vezes questiona-se se o País, se o governo tem capacidade, ou não de apoiar ou olharmos para o exterior, mormente no futebol, na CAF.
Houve empenho, houve energia para fazer essa caminhada?Houve vitórias e derrotas na organização e no decorrer da campanha do CAN para além do conquistado no campo pelos jogadores, dos dirigentes da federação do futebol e do governo?
Angola em quase cinquenta anos de independência nacional só teve êxitos no futebol agora pelos feitos dos jovens palancas nos quartos de final do CAN e é preciso lutar para ganhar sempre.Importa o esforço de fazer acontecer as actividades e já, já.
Mãos à obra Sociedade!
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