Na última edição lamentei a ausência de unidade e de relacionamento firme entre os governantes do nosso País e continuo a bater sobre a conduta governamental sobretudo na melhoria de condições da população angolana. Lamentavelmente em Luanda e em algumas capitais de província, com o pretexto da greve dos taxistas, instigadores da luta contra o governo, produziram manifestações vandalisticas contra a actividade do governo de João Lourenço, como a ordem de venda de combustíveis (gasóleo) no país.
Houve confusões, vandalismo e pilhagens de materiais e produtos dos estabelecimentos e lojas governamentais e outras dos privados nos bairros da capital do País e algumas províncias para contestar diretivas governamentais sobre o abastecimento a comunidade que não obedeceu um consenso da governação.
Na verdade, os que são nomeados, alguns, não obedecem o princípio da governação ao povo que não conseguem ler a cartilha da governação. Na equipa de governo de João Lourenço muitos furos de governação colidem com a satisfação da comunidade que sofre de pobreza extrema, marcantes na habitação, escolar e saúde com correlatos. Não se pode governar sem o povo decidir ou contribuir na governação porque o Presidente da República, João Lourenço aponta nomeadamente aos seus coadjutores: “governar pelo povo que é o nosso patrão”.
Urge motivar essa dinâmica aos titulares de cargo público, como os ministros que nos (des)governam na perspectiva de se manter e consolidar o princípio de governar para e pelo povo.
O objectivo da governação é de ter consciência de servir à população e interagir com ela. Alias, o Chefe do Executivo lembrou-vos e falou alto e seguro para vocês aquilatarem a função maior. Mas, atenção: o aquilatar a função maior, vocês têm de praticar hoje, amanhã, sempre na governação. Não se pode brincar pelo Povo na perspectiva de aboletar-se de valores monetários para se satisfazer os vossos interesses e aos seus parentes e amigos.
Mãos à obra senhores governantes, mormente para servir ao patrão maior que vos exige trabalho.
Mãos à obra senhores governantes.
Boa leitura!
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