Será verdadeira a notícia, de que o Chefe do Executivo estaria admirado por não se sentir mudanças significativas no turismo?
A ser verdade, só poderia haver pouca seriedade por parte dos seus colaboradores, que poderiam possivelmente estar a sonegar-lhe informação correcta.
Por que não organizam uma curta viagem com o Chefe do Executivo, só até o Dondo?
Porque acabaram com os Cantoneiros (reparavam os buracos), dependentes da Junta Autónoma de Estradas?
Os escombros das casas dos Cantoneiros ao longo das estradas, ainda estão lá.
É uma vergonha o estado das estradas.
É uma vergonha o estado das pontes.
É uma vergonha a miséria;
em que a nossa população esfarrapada do interior se encontra, albergada em escombros de casebres, mendigando à berma das estradas, que faz doer a alma.
Não há água, nem luz, não há escolas (as que há, não têm aspecto de ser), não há postos médicos. Enfim , é o prolongamento da vergonhosa província de Luanda, com a miséria agravada.
Será que, se por acaso, hipoteticamente, alguém disponibilizasse gratuitamente voos grátis, sem necessidade de visto de entrada, para fazer turismo num país africano cheio lixo, sem garantia de assistência médica, os auxiliares do poder Executivo iriam?
Angola é semelhante a uma mulher linda, mas cheia de sarna e de feridas de tanta coceira, porque não tem água para tomar banho, para lavar os dentes encardidos, nem para lavar a sua roupa andrajosa e fedorenta.
Por: Maria Luísa Abrantes
JOAQUIM SEBASTIÃO NÃO APRENDEU NADA
Joaquim Sebastião, que foi ex-director do Instituto Nacional de Estradas (INEA) entre 2003 e 2010, acumulou ao longo do tempo várias suspeitas sobre a sua fortuna pessoal. Durante esse período, várias notas publicadas na imprensa davam conta de que sua fortuna estava próxima do bilião de dólares.
Entretanto, Joaquim Sebastião chegou a ser colocado em prisão preventiva. Ele era suspeito da prática dos crimes de peculato, subtracção de papéis e documentos por empregado público e associação de malfeitores. Esses crimes teriam sido cometidos durante o tempo em que ele ocupava o cargo de director-geral do INEA.
O caso contra Joaquim Sebastião assentou num relatório da Inspecção-Geral das Actividades do Estado (IGAE), realizado em 2009, com referência a factos ocorridos entre 2007 e 2009. Esses factos incluem o eventual desvio de cerca de 10 milhões de dólares dos cofres do Estado, sobrefacturação de trabalhos e contratos duplicados com empresas diferentes para o mesmo fim e período.
Agora, o Joaquim, que se encontra numa liberdade nunca explicada, de forma a escapar à justiça portuguesa e angolana, recorre a testas-de-ferro no Porto para se desfazer de activos milionários. O ex-director transferiu mansões em Marbella (Espanha) e Alphaville (Brasil) para os seus testas-de-ferro portugueses, com o objectivo de escapar à justiça.
Não contente, comprou a cidadania portuguesa. Esta cidadania, foi obtida, através do aparente pagamento ilícito a altos funcionários do Ministério da Justiça de Portugal. A obtenção da nacionalidade portuguesa, foi obtida de forma fraudulenta, uma vez que o arguido terá corrompido altos funcionários da justiça portuguesa com três apartamentos localizados na Av. da Liberdade em Lisboa.
Parece que, o Joaquim Sebastião não aprendeu nada!
A luta contra a corrupção tem de ser intensificada e mudar de metodologia.
PESQUIZANDO NA NET
“A crítica pode ser desagradável mas ela é necessária. Funciona como dores de corpo humano: ela requer de atenções sobretudo na palavra que se pronuncia.”
-Winston Churchill
“Estejam longe de gente maldosa, eles causam problemas por cada situação”.
_Alber Einstein
“O mundo é completo de pessoas falsas mas antes de julgar, asasegure que você não pode fazer parte desses falsos”
-Tupac Shakir
“O corpo é purificado pela água, o ego para as armas, o intelecto pelo saber e a alma pelo amor”.
-Ali Ibn Abi Talib.
BOCAS SOLTAS
Havia um agricultor que produzia milho de excelente qualidade. Todos os anos ganhava o prémio por cultivar o melhor milho.
Um ano, um jornalista entrevistou-o e descobriu algo interessante sobre a forma como ele cultivava o milho.
O repórter descobriu que o agricultor partilhava as suas sementes com os seus vizinhos. “Porque é que partilha as suas melhores sementes com os seus vizinhos, se todos os anos elas competem com as suas?”, perguntou-lhe o repórter.
“Porquê, senhor?”, respondeu o agricultor, “não sabe?
O vento apanha o pólen do milho maduro e leva-o de um campo para outro. Se os meus vizinhos cultivarem milho de qualidade inferior, a polinização cruzada estará constantemente a degradar a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar bom milho, tenho de ajudar os meus vizinhos a cultivar bom milho”.
O mesmo se pode aplicar às nossas vidas. Se quisermos viver uma vida feliz e com significado, temos de ajudar a enriquecer a vida dos outros.
O valor real de uma vida é medido pelas vidas que toca; é o número de pessoas que impactou positivamente que mostra a riqueza do nosso espírito, a bondade do nosso coração, a integridade do nosso carácter, portanto, a abundância e a felicidade que desfrutaremos.
Eu tenho feito o melhor possível para seguir este princípio que considero fundamental.
Erradamente, vemo-nos como seres separados, mas estamos ligados por uma teia de vida que nos sustenta a todos e o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
Mas também, é muito importante que estas pessoas não se deixem dividir por questões políticas, raciais, credos e outras formas de divisão. Nunca nos esqueçamos que a verdadeira força está na nossa união.
Uma óptima semana.
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