Aquilo e aquele que ele que era previsível, em termos de eleição, acabou por se confirmar no 1º de Agosto. O general Gouveia de Sá Miranda vai estar à frente do emblema militar até 2028 porque nas urnas conseguiu amealhar um total de 2341 pontos, batendo na corrida um civil, o jurista Carlos Veigas, ao qual só lhe foram depositados parcos 388 votos.
Sá Miranda entra assim como o novo presidente do clube, desta feita, a render o também general Carlos Hendrick, que nos últimos anos teve uma gestão desportiva afectada por falta de dinheiros que os seus antecessores tiveram para fazer do 1º de Agosto um clube ganhador em muitas modalidades.
Por esta razão, o novo presidente do clube do Rio Seco, logo após à sua eleição, avisou que deverá contar com apoios dos principais patrocinadores.
“Vamos esticar a mão. Sujar os sapatos. Temos de fortalecer o respeito ao sócio, ao amigo do clube. Cumprir aquilo que defende a Lista B,’unir, renovar e fortalecer, rumo às vitórias. Isto não é para campanha, mas para a continuidade, desenvolvimento e potencialização do clube”.
Vai ser esta a sua divisa e mobilização, para que o clube rubro-negro não morra. Assume a presidência numa altura em que o clube herdou um passivo financeiro avaliado em mais de 15 mil milhões de kwanzas, segundo os dados avançados na última Assembleia.
O 1º de Agosto de 1977 desde a sua fundação foi presidido, sucessivamente, por Santana André Pitra “Petroff” (1977-1979), Pedro de Castro Van-Dúnem “Loy” (1979-1982), Henriques Teles Carreira “Iko” (1982 – 1988), Justino Fernandes (1988 – 1993), Mário Jorge Mello Xavier (1993 – 1999), Pedro Neto (1999 – 2007), Raul Hendric (2007-2011) e Carlos Hendrick (2011-2024).
O clube movimenta as modalidades de futebol, basquetebol, andebol, atletismo, atletismo, de xadrez, natação, canoagem, tiro aos pratos, judo, taekwando, pesca desportiva, ténis e karaté. Recentemente extinguiu o voleibol e hóquei em patins.
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