Antes da ascensão da China, o mundo parecia mais calmo. Até que sobe ao Poder na China Xi Jimping com a obsessão de tornar Pequim na maior potência global. Desde aí o mundo tornou-se num caos.
Primeiro, a China lançou para o mundo um vírus misterioso Covid.
O epicentro? Wuhan.
O alvo principal? O comércio Global e as suas cadeias de abastecimento que ficaram dependentes da Fabrica do Mundo — China.
Quando o mundo pensou que já se tinha livrado do maldito vírus, surge a segunda vaga do plano diabólico, quebrar com o segundo maior centro de consumo do mundo, a Europa
A China financia o seu velho aliado a Rússia para invadir a Ucrânia e faz silenciosamente acordos bilionários de energia e comércio, com o Urso adormecido.
A terceira vaga surge no Médio Oriente, a mão invisível da China arma o Irão, inflama o Hezbollah, Hamas, Hutis, Governo do Assad e cria uma frente contra Israel, desestabilizando completamente a região.
No Pacífico, Pequim transformou o Mar da China num barril de pólvora. Primeiro ajudando discretamente a Coreia do Norte, a desenvolver ogivas e mísseis, para tirar o sono dos seus vizinhos Pró-Ocidente Japão e Coreia do Sul.
Ainda no Pacífico, Pequim levou os ventos da guerra, a soprar em direcção a Taiwan, ameaçando uma possível invasão.
Tudo isso acontece sob uma bandeira nova: os BRICS. Um grupo que diz lutar por uma ordem multipolar, mas que na prática opera como um eixo de desestabilização global, a qualquer custo.
O plano foi traçado ao detalhe com objectivo de forçar os EUA a entrar, ao mesmo tempo, em três teatros de guerra, Europa, Médio Oriente e Pacífico.
Uma jogada com objectivo único de sobrecarregar o Tio Sam e ver se ele ruía sob o próprio peso.
Mas os americanos foram mais espertos do que os profetas do caos.
Em vez de entrarem de cabeça em cada conflito chamaram os seus aliados Ocidentais e lhes disseram:
“Meus queridos amigos, vocês já cresceram o suficiente e está na hora de se defenderem sozinhos.”
No início começaram a resmungar, mas com tempo perceberam que o Tio Sam não estava a brincar.
E o mundo Ocidental começou a reagir:
- Na Europa, a Rússia que sonhava tomar a Ucrânia em três semanas.
Três anos e meio depois, ainda está a Xixilar, com a barra que o “palhaço” de Kiev lhe está a impor.
- No Médio Oriente, Israel começou por varrer o Hamas. Depois virou-se para o Hezbollah, com a explosão dos seus próprios halk Tok, uma estratégia que até parece comédia.
Na Síria, obrigou Assad a fugir e se refugiar na Rússia .
E por fim, foi até à casa do Irão, e partir os cornos do regime dos Aiatolás. Partiu tudo que encontrou a frente, bombardeou, tudo que lhe apeteceu, reduziu a esperança de vida dos cientistas nucleares iranianos, apagou do mapa a primeira linha da liderança militar do Irão e depois, já cansado de surrar os Aiatolás, voltou para casa sem um único arranhão.
No Pacífico, a China anda às voltas de Taiwan, ameaçando uma invasão que nunca chega.
Como um cachorro que ladra muito, mas nunca morde. Porque sabe: do outro lado, estão os deuses do Olimpio— os EUA prontos a intervir.
Enquanto os BRICS sonhavam ser os novos donos da ordem global, com discursos inflamados e apostando no caos, ficou mais que demostrado que no jogo real, conta quem tem músculo, tecnologia e aliados confiáveis.
E nisso, os EUA ainda reinam em absoluto.
By: Ti Mond
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