Enquanto jovem africano e angolano, não posso deixar de expressar a minha profunda admiração e respeito pela jornalista Hariana Verás, a única jornalista africana acreditada junto à Casa Branca dos Estados Unidos da América.
O seu percurso é uma verdadeira inspiração. Com coragem, profissionalismo e integridade, Hariana Verás tem sido uma voz firme e representativa de milhares de jornalistas e do nobre povo africano nos palcos mais elevados da política internacional.
O seu mais recente destaque, a sua aparição ao lado do presidente Donald Trump, durante a qual foi proposto um encontro de mediação para o conflito armado entre a República Democrática do Congo e Ruanda, é mais do que simbólico. É um gesto de grandeza que coloca o jornalismo africano no centro da diplomacia internacional e do esforço pela paz no continente.
A condecoração com a medalha da Casa Branca atribuída pelo presidente Trump é o reconhecimento de um trabalho incansável e de um espírito profundamente humanista, sensível às dores e aos desafios dos povos africanos que há décadas enfrentam as consequências dos conflitos armados.
Hariana Verás, (angolana, natural de Malanje) é, sem dúvida, um orgulho nacional e continental, uma referência para a juventude, para os profissionais da comunicação e para todos aqueles que acreditam que a voz de África merece respeito, visibilidade e dignidade.
Obrigado, Hariana, por elevar o nome de Angola e de África!
Que o teu exemplo continue a ecoar e a inspirar gerações.
BEM HAJA HARIANA VERÁS!
Por: Miguel Víctor Augusto
PESQUIZANDO NA NET
Cuidado com a maioria, foi a maioria que não entrou na arca, foi a maioria que fez um bezerro de ouro. Foi a maioria que pediu para solvar Barrabás, é a maioria que entra pela porta larga, e a maioria concorda com o pecado, portanto, Jesus, não é a maioria!
– D.L. Moody
Tudo e mais fácil na vida virtual, mas perdemos a arte das relaçoes sociais e da amizade”.
– Zygmunt Bauman
Uma semente cresce sem som, mas uma árvore cai com ruído enorme. A destruição tem ruído, mas a criaçao e silênciosa. Esse, é o poder do silêncio.
– Crescer silênciosamente.
Confucius
Não há razão para criticar o que os EUA, fizerem no fim de semana (…) mas deixar as coisas como estavam também não era uma opção.
– Friadrich Mers
Chanceler da Alemanha
PESQUIZANDO NA NET
“O IMPORTANTE É RESOLVER
O PROBLEMA DO POVO”
Esse slogan, tão lindo e com forte carga humanista, não seria, apenas, uma frase de enfeite como uma Bíblia prateleirada cuja leitura nunca se fez ao gosto. Seria um princípio que deveria guiar toda a acção política, governamental e social em Angola.
Quando colocamos o povo no centro das decisões, das políticas públicas e das prioridades nacionais, estamos a reconhecer que a razão de existir de qualquer governo ou liderança é servir. Não importa o nome do partido, a cor da bandeira, ou quem está no poder. Se o povo continua com fome, sem água, sem escola, sem hospital e sem estrada, então nada está resolvido de verdade.
RESOLVER O PROBLEMA DO POVO significa deixar de lado os discursos vazios e encarar a realidade com coragem, enfrentando o desemprego, a pobreza, a injustiça social, a má gestão e a corrupção. É olhar nos olhos de quem sofre e responder com soluções concretas, não com promessas ou campanhas publicitárias. É construir políticas públicas que funcionem, é cuidar da saúde, garantir educação de qualidade, abrir caminhos para o empreendedorismo juvenil, investir no campo e na cidade.
O verdadeiro compromisso com o povo se vê nas acções e não nos slogans.
RESOLVER O PROBLEMA DO POVO é garantir dignidade, justiça e oportunidade para todos, especialmente os mais esquecidos. Enquanto houver uma criança a estudar debaixo de uma árvore ou uma mãe a dar à luz sem assistência médica, a missão ainda não está cumprida. QUE ESSA FRASE DEIXE DE SER apenas um apelo e passe a ser um COMPROMISSO NACIONAL, COLECTIVO e INADIÁVEL.
“Somos jovens dispostos a resolver os problemas que afligem a nação com ajuda de todos”
Um brinde à vida!
Por: Nélson Kalenga
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