Você costuma ter dor nas costas constantes? A primeira coisa que você precisa fazer é procurar um médico! Isso pode ser sinal de algum problema na coluna que pode ser agravada ao passar dos anos. Abaixo, separamos algumas dicas interessantes para você poder amenizar futuros problemas nas colunas.
Mantenha-se em forma
Quanto mais forte e flexível estiver seu pescoço, a mais danos poderá resistir. Ele recomenda nadar, como um dos exercícios mais completos para fortalecer o pescoço e as costas.
Trabalhe ao nível dos seus olhos
Se seu mal-estar no pescoço aparece ao final do dia, há possibilidades de que seu local de trabalho ou seus hábitos de trabalho estejam causando o problema.
As pessoas geralmente têm “pescoço de escritório” de olhar para baixo por longos períodos de tempo ou de olhar coisas por sobre a cabeça quando trabalham. Se possível, trabalhe sempre ao nível dos olhos.
Mude a altura de sua cadeira, escritório ou tela de computador; use um suporte vertical para o material de leitura; e use uma escada de mão em vez de esforçar-se para alcançar as coisas.
Descanse com frequência
Mude frequentemente de posição, especialmente se tem que ficar em uma posição de muita tensão física. Levante e caminhe ao seu redor por pelo menos uma vez a cada hora.
Elimine os hábitos que maltratam seu pescoço
Você segura o telefone entre seu pescoço e o ombro? Você se barbeia com a cabeça inclinada para trás? Lava o cabelo com shampoo na pia? Todos esses hábitos podem causar dor no pescoço. Livre-se dos hábitos que maltratam o seu pescoço e substitua-os com bons hábitos para seu pescoço.
Durma em um colchão firme
Se de manhã acorda com o pescoço duro ou dolorido, provavelmente os responsáveis disso são seu colchão, ou seu travesseiro, ou seus hábitos de dormir. Use um colchão firme e mantenha a cabeça na posição horizontal Não durma sobre seu estômago, já que força a cabeça para cima. Evite os travesseiros muito grossos. Use os travesseiros de plumas ou de espuma texturizada ao invés dos de espuma de borracha sólida.
As diferentes fases da sua actuação
O QUE É O “ESTRESSE” E COMO TRATÁ-LO?
O estresse é definido como um estado de esforço do organismo para adaptar-se a situações que ameaçam a vida e o equilíbrio interno. Esse processo de adaptação provoca várias alterações, como o aumento de secreção da adrenalina. Actualmente, o termo stresse é utilizado tanto para nomear essa resposta do organismo como para referir-se às situações que promovem os efeitos desse estado.
Por: Ma. Vanessa Sardinha
dos Santos/ Fotos: Arquivo NET
De uma maneira geral, podemos dizer que esse mecanismo é necessário para o corpo, entretanto, uma sobrecarga afecta-o negativamente. Vale salientar que cada organismo lida de uma forma diferente com uma situação estressora. Essa situação pode causar até mesmo quadros de depressão, ansiedade e transtornos definitivos, como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático.
O termo stress foi introduzido na área da saúde em 1936, por Hans Selye. Ele propôs que o estresse seria uma resposta geral e inespecífica a um determinado estressor e pode ser dividido em três fases:
Fase de alerta: É uma fase relativamente rápida que ocorre logo após o estímulo dos factores estressores. Ao perceber esse estímulo, o corpo prepara uma resposta, a qual não será mantida por muito tempo. Nessa fase, há a participação do sistema nervoso simpático.
Fase de resistência: nessa fase, o corpo tenta manter-se em equilíbrio, e as manifestações agudas desaparecem. Nesse ponto, surgem sinais de desgaste, e o organismo torna-se mais suscetível a doenças e outros problemas mentais, físicos e emocionais.
Fase de exaustão: é quando todos os sintomas estão mais intensos. Nesse momento, são observadas as dificuldades para dormir, o isolamento social, queda de cabelo, problemas sexuais e irritabilidade. Quando prolongada, essa fase pode desencadear ainda problemas mais graves, como doenças cardíacas, depressão e úlceras.
Agentes estressores: Vários são os agentes stressores, isto é, os eventos ou estímulos que provocam o estresse. Na literatura, eles aparecem em três grupos: acontecimentos vitais, acontecimentos diários menores e situações de tensão crónica.
Os acontecimentos vitais são aqueles que envolvem acontecimentos marcantes da vida, que podem ou não ser controlados pela pessoa. Como exemplo, podemos citar o casamento ou a separação, um novo emprego, acidentes, gravidez, entre outras mudanças que podem ocorrer na vida de uma pessoa.
Os acontecimentos diários menores dizem respeito a situações do dia a dia que afectam de forma significativa a sua vida. Um vizinho barulhento, o trânsito caótico das grandes cidades, o latido de cachorros, grandes filas e outras situações cotidianas estressantes são exemplos desses acontecimentos.
Por fim, o grupo das situações de tensão crónica refere-se àquelas que permanecem por muito tempo e geram estresse intenso. Os relacionamentos abusivos, em que uma pessoa é submetida a anos de agressões psicológicas, ou até mesmo físicas, podem ser exemplos desse tipo de situação de tensão crónica.
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