O mês de Julho de 2025, nomeadamente os dias 28, 29 e 30 “assanharam-se” para serem palco de vandalismo e confusão sob pretexto de greve dos taxistas privados contra a medida governamental de aumentar o preço de combustíveis (gasóleo) que implicitamente obriga aos taxistas fazerem manobras de transportação de pessoas. Mas a pretensa greve dos taxistas em Luanda e com ricochete em algumas províncias a Sociedade aceita no sentido de profissionais da transportação das comunidades no vai-e-vem dos bairros até aos seus empregos, escolas e etecetera; não só não aceita nem permite que, a pretexto de greves, vândalos aproveitam a oportunidade para assaltar objectivos economicos e comerciais oficiais e privados para roubar produtos e materiais que ostentavam. Na mira de querer apoio popular, esses malfeitores arrombaram notadamente as portas de superfícies comerciais em alguns bairros para que residentes ao redor dos estabelecimentos consigam tirar produtos para o seu sustento.
Enfim, foram três dias que abalaram Luanda e algumas capitais de províncias onde a população foi vítima no processo que chamou a acção policial para pôr cobro à situação de balbúrdia que se viveu.
No fundo, houve aproveitamento da situação de penúria que o País vive como elemento grave que o governo de João Lourenço causou em políticas sociais e economicas para a população que sofre de fome, penúria e correlatos no País. O aproveitamento da situação de crise no País disparou em flecha para os críticos e os activistas do caos mobilizarem elementos da população nos três dias que abalaram Luanda.
Este é o resumo da situação do País que mobilizou empresários nacionais e estrangeiros na edição 2025 da Filda.
Boa leitura!.
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