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CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE MAIOMBE

Escrito por figurasnegocios

O município do Buco-Zau, Província de Cabinda, acolheu entre os dias 14 a 16 de Abril, personalidades de África, Europa e Brasil, (desde ambientalistas, cientistas, economistas e jornalistas) a Conferência Internacional sobre as florestas da Bacia do Congo.


Os participantes estrangeiros e acompanhados de angolanos visitaram locais pitorescos de Buco-Zau para além de serem realizadas sessões plenárias e debates acalorados em torno da biodiversidade das florestas da Bacia do Congo. Especialistas e universitários dos países pertencentes à Bacia do Congo redifiniram estratégias para a preservação da Biodiversidade florestal no continente. Esta é uma das recomendações saídas da Conferência sobre as Florestas no Continente.

De recordar que integram o Baixo Congo Angola, Congo Brazaville, Congo Democrático Gabão, Camarões e República Centro Africana que constituem a vasta floresta comum que partilham. As abordagens dos universitários africanos contou também com a experiência de investigadores portugueses e frances. O objectivo era unir sinergias para salvar os seres vivos que, não obstante as guerras na região sobrevivem na maior floresta do Mundo.

A organização da Conferência Científica Internacional esteve a cargo da reitoria da Universidade 11 de Novembro em parceria com o governo Provincial de Cabinda. O governo francês contribuiu com o financiamento do evento. A organização escolheu o município madeireiro de Buco-Zau propositadamente porque administrou a actual Governadora Provincial de Cabinda, Suzana Abreu que, acompanhada pela embaixadora de França e com a Secretária de Estado do Ensino Universitário, Alice Ceitas de Almeida, testemunharam as prelecões sobre a recolha de contribuições para a preservação da Biodiersidade da floresta da Bacia do Congo.

As três acreditam que as recomendações dos especialistas e investigadores científicos internacionais a serem acatadas pelos políticos, muito vão contribuir para o bem-estar da actual e novas gerações do continente.

Justina Buta, especialista em Biodiversidade florestal mostra-se preocupada com a preservação das espécies em extinção por isso defende engajamento de todos. Quem alinhou pelo diapasão de Justina foi o especialista francês que recomenda o esforço de todos,dos governos dos países notadamente,com o auxílio das populações que habitam na floresta.Uma medida que contribui para o estancamento da desfloração.

Por: VA

 

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