Carta do Editor Ponto de Ordem

Victor Aleixo
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O GAFI informou que o governo de Angola deve engajar-se para cumprir os princípios gerais que enformam o combate à Corrupção e o branqueamento de divisas como o dólar. Desses princípios, faltam dezaseis que o governo tem de cumprir, faça chuva ou sol.

Nos últimos tempos o governo comprometeu-se assumir-se primeiramente combater a corrupção e seus sucedâneos mas infelizmente escancara as suas fronteiras, quer por terra, fluvial ou aérea e permite-se para que os seus agentes, funcionários,responsáveis e dirigentes, convidarem ou operarem fundamentalmente na Europa, personas not gratas. Essas práticas têm observado internacionalmente e quase sempre esses mentores, mormente responsáveis e dirigentes angolanos, são alertados e fazem de ouvidos de mercador e as consequências são imputadas ao governo que, impotente e fragilizado, não está capacitado para colmatar essas insuficiências.

Na verdade, em 2017 o Presidente João Lourenço quando iniciou o seu consulado adiantou as tarefas prioritárias que o seu governo encetaria pelo que o combate à corrupção era o carro-chefe para a organização política, social e econômica do País. Desde aí as tarefas foram andando sem frutos comestíveis aja à vista o período de governação de João Lourenço,acabar em 2026.

Ademais, o programa do GAFI colide com as práticas que lamentavelmente aqui se desenvolve entre angolanos e estrangeiros ciosos de aldrabar e roubar os países e povos que rumam pelo crescimento e o consequente desenvolvimento. Por isso,não deve só o governo caminhar e resolver os dezasseis passos que o GAFI recomenda mas sim a Sociedade desempenhar tarefas que nos dignificam aqui e além notadamente na comunidade das nações que constantemente está a vigiar-nos.Por exemplo,no combate à corrupção deve-se eliminar os efeitos sucedâneos da corrupção como o contrabando de combustíveis que se assumiu como pioneiro das ações malevolas em Angola tal como o combate na troca da moeda informal praticadas por estrangeiros com a conivência dos angolanos da base ao topo.

Mãos à Obra todos nós cidadãos conscientes do dever moral e ético pela Soberania e da Nação.

 

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