Ponto de Ordem

A QUALIDADE SURPREENDEU !!!

Victor Aleixo
victoraleixo12@gmail.com

A Filda 2024 e outras exposições provinciais surpreenderam pela positiva no crescimento das empresas que, aí sim, pelo desenvolvimento sustentável do País. É o sinal mais das empresas aguerridas e determinadas para produzir mais e melhor não só na sobrevivência mas para o impulso do País para ingressar ao conjunto de países, produtores de produtos aceitáveis no mundo.

A história converteu-se na perspectiva do meio humano que se agigantou na produção que ontem era um melhor e maior contribuinte do PIB e agora ressurgiu-se para o aumento da auto-estima na produção Made in Angola para sobejar internamente e dar-se ao mercado africano e ao mundo ansioso da produção angolana que anteriormente vingou.

Aliás, a produção angolana reforçou a sua posição na história económica nacional e assumiu-se contra os políticos e governantes-empresários que, ao contrário de governarem, fazem o biscate para “ajudar” os seus parentes e amigos para fechar as empresas e/ou desvalorizarem unidades de produção que hoje estão paralisadas, como são, por exemplo, as fábricas de Luanda, Benguela, Huíla, Huambo e Cabinda, entre outras que notamos no tempo e no espaço, algumas transformadas em depósitos e armazéns de produtos importados por estrangeiros que aqui escolheram para fazer a actividade de comercializar produtos importados para competirem com os produtos nacionais com o beneplácito dos dirigentes e responsáveis angolanos (?)

A luta, agora em que a produção industrial angolana ressurge, é para os empresários e dos patriotas é pelo combate à corrupção que impera nos diferentes departamentos ministeriais sobretudo, atingir negativamente a produção angolana em detrimento de importados.

A hora e o momento é agora, distintos empresários e patriotas angolanos.

A luta, agora em que a produção industrial ressurge, e para os empresários e dos patriotas angolanos é pelo combate a corrupção e o nepotismo que imperam nos diferentes departamentos ministeriais sobretudo, para atingir os fabricadores de notícias negativas da produção angolana ao contrário da importação que muitas delas não servem nas mesas dos angolanos, na mira do desenvolvimento sustentável da indústria e consequentemente do  País.

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